12.2.08

O retorno para Buenos Aires

Chegamos em Buenos Aires sem ter onde ficar já que os planos eram outros. Tentamos lugar no Portal e em outros albergues conhecidos, mas nenhum respondeu os e-mails. Acabamos indo pro Pangea Hostel, uma albergue que a menina ofereceu pra gente na rodoviária.
No panfleto todos os albergues são sempre lindos, limpos e agradáveis... No panfleto. Passamos uma noite lá. O hostel não é ruim, mas é bagunçado e meio sujinho e não achamos o clima lá muito agradável. Em compensação tinha o Lucas, um brasileiro que mora lá e era bem bacana. Pra quem tiver interesse: http://www.pangeahostel.com.ar/ - Av. Entre Ríos, 1222.
Deixamos as coisas no albergue e saímos pra procurar outro lugar pra ficar. Andando pela Av. de Mayo, bem no centro e perto do Portal del Sur, encontramos o Avenue Hostel (http://www.avenuehostel.com.ar/ - Av. de Mayo, 950) e no dia seguinte fomos pra lá.
Esse retorno pra Buenos Aires serviu pra conhecermos lugares fora da rota turística. Compramos coisas longe da Calle Florida, tomamos outros sorvetes que não o Freddo, assistimos show de tango grátis, fomos a feiras de antiguidades, a shoppings modernos e, principalmente, andamos muito. Muito mesmo... E vimos o carnaval de Buenos Aires! Uma mistura de várias coisas, com uma batida que não se entende, rs, mas valeu a experiência.
Na quinta de tardezinho eu e o Pinta saímos de Buenos Aires e voltamos pro Brasil. Ele veio comigo pra Beltrão e daqui continua suas viagens.

- 8,00 almoço;
- 3,00 internet;
- 25 pesos pelo pernoite no Pangea, com café.
- 24,00 gastos com vinhos e cerveja que o povo daqui pediu;
- 50,00 com mais presentes;
- 52,00 no Avenue Hostel por 2 dias, com café.
- 184,00 passagem Buenos Aires - Bernardo de Irigoyen, pela Crucero del Norte, cama.

*O hostel é bacana, muito bem localizado, tem um bom café, restaurante pra quem quiser comer por lá e não ter trabalho, e cozinha liberada pra quem quiser se aventurar na gastronomia. Internet free. Os quartos são grandes e o pessoal é bem legal. Só perde pro Portal na limpeza do banheiro, no café que é um pouquinho mais simples e por não ter lockers pra guardar as coisas. Mas a diferença no preço vale. Tem metrô na frente, restaurantes em volta, av. 9 de julho na esquina, Carrefour a uma quadra, pertinho da Casa Rosada, da Calle Florida e outros pontos.
Os donos são israelenses e recebem muita gente de lá. O hostel todo tem coisas escritas em hebraico e na tv só passa canais de lá.
Achei muito interessante a troca. Conhecemos pessoas super legais como o israelense Omer Imanuel, uns brasileiros que apareceram por lá (Alexis, Danilo e amigos) e um francês que estava no nosso quarto e que ajudamos depois de ter sido roubado. Ele ficou tão grato que até nos convidou pra ficar um mês em Buenos Aires na casa dele, depois que ele se mudar pra lá.


Eu e Milene.
Carnaval em Buenos Aires.
Dá uma olhada na tiazinha, rs.







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