11.2.08

Rumo a Bariloche.

Dia 28/01 saímos cedo pra fazer câmbio e comprar as passagens para Bariloche. Pegamos pela agência que tem no albergue (Say Hueque Travel Agency). Eles cobram 5 pesos a mais, que no meu ver compensa porque perderíamos muito tempo indo a rodoviária pra ver se ainda haviam passagens disponíveis e comprá-las.
Pegamos o ônibus às 14h, pela Via Bariloche. Teríamos 20h de viagem pela frente.
Chegamos em Bariloche no dia 29 pela manhã e fomos atrás de um canto pra se hospedar pois não reservamos antes. Tentamos o 1004 que o Pinta e o Gui tinham ficado em julho mas não tinha vaga, então fomos até o posto de informação turística e pegamos uma lista de hospedagens pra ligar. Conseguimos vaga no Nahuel Willi. Na ida pro albergue já achamos uma lavandeira e deixamos nossas roupas pra lavar.
Em Bariloche até as 10 da noite ainda tem sol, o que torna o dia muito proveitoso para fazer passeios pela região. Nós seguimos pro Parque Nacional Nahuel Huapi, rumo a Llao Llao e fizemos o chamado Circuito Chico.
O pessoal costuma ir de carro e parar no início das trilhas pra fazer o resto a pé. Nós, não. Pernas pra que te quero! Nunca andei tanto na vida, rs.
No caminho encontramos duas argentinas e seguimos com elas pro Lago Escondido. Uma paisagem e tanto.
Na volta paramos no Cerro Campanário e depois, já na cidade, fomos comer uma pizza antes de sair com as meninas pra tomar una cerveza.

Um fato que não posso esconder, rs:
Saímos todos a procura de um barzinho pra comprar cerveja, mas a maioria estava fechado. Avistamos um do outro lado da rua e eu, o Diego e o Felipe entramos num espaço que tinha antes da porta. Nisso, o cara vem ligeiro e fica na porta, barrando nossa passagem. Achei estranho na hora, mas tudo bem. Pedimos se tinha cerveja e o preço e o cara respondeu meio sério, com cara de poucos amigos. Aí ele olhou pros meninos e falou meio baixo "No se puedem chicas (lê-se "tchicas"). Eu minha santa ingenuidade pedi "Como?" (No sentido de "não entendi"). E ele repetiu novamente.
Ficamos todos sérios, caras de bobos, viramos as costas e saímos rapidinho... era um puteiro! rsrs.

- 230 pesos, passagem Buenos Aires - Bariloche pela Via Bariloche, tipo super cama;
- 35 pesos diária no Nahuel Willi, sem café;
- 6,20 da janta;
- 3,00 gastos com café;
- 4,00 na lavanderia;
- 6,60 com passagens de coletivo;
- 97,00 pesos de passagem Bariloche - Osorno - Pucón, pela Andesmar, tipo semicama.

- Calle San Martín é onde se concentram os bancos e casas de câmbio. Achei uma boa cotação na Cambio América, que fica na Sarmiento, esquina com San Martín (na esquina ao lado do Banco do Brasil).
- Para quem vai pro Chile seria bom dar uma olhada na cotação e fazer câmbio antes de ir. Deixamos pra trocar lá e perdemos uma boa grana.

Amizades mochileiras.
Parque Nacional Nahuel Huapi
Lago Escondido





Um comentário:

Guilherme Corrêa disse...

Dale, notícias!
Já estava ansioso por um novo post... hehehe. Acho que li todos os do histórico.
Beijos!